O município de Santarém, possui em torno de 37 atrativos naturais, e através do site você as conhecerá:
É uma das mais belas paisagens que a natureza tem para oferecer, em toda Amazônia, quando as águas de barro ocre do Rio Amazonas e o azul-esverdeado do Rio Tapajós correm por vários quilômetros em paralelo sem se misturar. Os fatores que influenciam para este fenômeno são: densidade, temperatura e velocidade.
Nasce a 5.300 metros de altitude, na montanha Nevado Mismi nos Andes peruanos. É reconhecido pela National Geographic Society e pelo Instituto de Pesquisas Espaciais de São José dos Campos, São Paulo (INPE), como o maior rio do mundo, tanto em extensão - com 6.885 km, 214 km a mais que o rio Nilo (este que até o ano de 2008 era considerado o mais extenso) - como em volume d'água, pois despeja no mar cerca de 200.000 m³/seg de água. Até chegar à denominação de Amazonas, o rio é chamado de Apurimac, Ucayali e Solimões. A largura do rio Amazonas é bastante variável, com um mínimo de 1,9 km, em frente à cidade de Óbidos (PA) - (garganta do Amazonas), e um máximo de quase 50 km, às proximidades de Parintins (AM) e em frente a Santarém.
O rio Tapajós é o principal curso d'água do município, cortando a porção central da região, de sul para norte, numa extensão de 132 km, até desaguar no Amazonas, em frente à cidade de Santarém. Durante esse percurso, o Tapajós atinge a largura de 19 km (em frente à Aramanaí - Município de Belterra). Com suas águas de coloração esverdeada, o referido rio, durante o período de verão, deixa à mostra quase 100 km lineares de praias.
Afluente da margem esquerda do Tapajós recebe essa denominação a partir da cachoeira do Aruã, em direção à foz. O rio Arapiuns é navegável durante o ano inteiro, porém no período de estiagem a navegação fica restrita às embarcações de pequeno porte, às proximidades e à montante da cachoeira do Aruã. A largura máxima do referido rio é estimada em 7 km, próxima a sua desembocadura, tornando-se bastante estreito acima da cachoeira.
Afluente da margem direita do Amazonas tem uma característica peculiar, marcada pela presença de três ecossistemas amazônicos, definidos pelas áreas alagadas denominadas igapós (fora dos limites de Santarém), as áreas intermediárias ou flancos e as áreas elevadas ou de terra firme. No referido rio ainda podemos encontrar uma barragem, denominada também de Curuá-una, o qual está situada na cachoeira do Palhão, distante cerca de 72 km da sede do Município.
O Lago do Maicá, ao leste do município de Santarém é um refúgio natural. Ligado a um conjunto de outros lagos, o canal abrange em toda sua dimensão rica fauna e flora amazônicas. A área de várzea mais do que um paraíso aquático é um importante berçário para centenas de espécies. Durante o passeio fluvial ao lago o turista pode optar entre a pesca da piranha preta abundante no local.
Dentro da área urbana do município, se destaca por ser um criadouro natural de diversos peixes da região, tais como: Tucunaré, Jaraqui, Charuto, Acaratinga, entre outros peixes. Uma atividade que pode ser desenvolvida durante o passei pelos rios, é pesca.
Caracteriza-se por apresentar regiões de várzea, rica em peixes, pássaros e flora, além de regiões de terra firme que constituem campos naturais. O lago Grande do Curuai sobressai-se, também, por apresentar inúmeras comunidades que se destacam na fabricação de artesanatos em madeira e palha.
O lago do Tapari apresenta grande beleza cênica, praia de areias brancas e finas e água cristalina. O local é um verdadeiro cenário de beleza natural.
Constitui, na realidade, um pequeno canal do rio Amazonas, de beleza singular, onde podem ser observadas a fauna e a flora típicas da região, representadas por socós, garças, jaçanãs, além de plantas aquáticas, como murerus, responsáveis pela filtração da água.
O mesmo representa uma região de grande beleza natural, através da qual as águas barrentas do Amazonas são lançadas de encontro às águas esverdeadas do Tapajós, compondo um cenário exótico, com um ecossistema próprio. Ao longo do canal podem ser observadas vitórias régias e áreas propícias à pesca artesanal, além dos garçais (lago das garças).
No alto do Rio Arapiuns a cachoeira pode ser acessada através de barcos, a cachoeira é divida em duas quedas d’água, e o que separa são pequenas ilhas cobertas de vegetação. Lá você pode desfrutar de um delicioso banho, andar de canoa e fazer uma trilha ecológica.
Com uma área de 60 hectares de belezas naturais (fauna, flora e recursos hídricos), a Cachoeira da Cavada conta com uma estrutura e serviços de atendimento 24 horas, com o serviço de restaurante, com palco para apresentações artísticas. Na gastronomia tem a especialidade de pratos, a partir dos peixes regionais como o tambaqui, tucunaré e o pirarucu, que tem uma das melhores galinhas caipiras da região. Tem ainda serviços de bebidas com tira-gostos variados, como o charutinho frito, bolinho de piracuí, macaxeira frita, filé de pirarucu, frango a passarinho, dentre outros.
Aproximadamente 6km da cidade de Santarém, a praia conta com uma extensão de faixa de areias brancas, possuindo uma ótima estrutura para receber visitantes e turistas todos os dias. Existem 17 empreendimentos na região, a praia conta com uma excelente gastronomia local, muitos pratos contam com peixes da região tais como: tucunaré, tambaqui, pirarucu, pescada, surubim entre outros.
Possuindo mil metros de faixas de areias brancas e uma faixa de espelhos d'água, que liga o Rio Tapajós ao Lago do Juá. A praia está distante cerca de 7,3 Km da área urbana, sendo 2,8 km de distância da intercessão da Rodovia Santarém-Cuiabá e Rodovia Fernando Guilhon até a entrada da Rua E (bairro Elcione Barbalho), 2,5 km pela Rua E até a Praia do Maracanã, e mais 2,0 km de estrada de chão até a Praia do Juá.
Próxima ao aeroporto Maestro Wilson Fonseca, o acesso a praia se dá tanto por via terrestre quanto por via fluvial. Contudo, por via terrestre é necessário solicitar autorização dos proprietários das terras que margeiam a praia. O acesso por via fluvial se dá por meio do Rio Tapajós.
Em frente ao Aeroporto Internacional Maestro Wilson Fonseca, possuí um acesso restrito para evitar acidentes, podendo ser visitada somente através de barcos, ou na estiagem do rio.
Situada a noroeste da cidade, nas proximidades do aeroporto, a praia de Arariá é acessível somente por via fluvial. É formado pelo rio Tapajós e não dispõe de infraestrutura para receber visitantes.
A cerca de 14 quilômetros da cidade, a Praia de Pajuçara possui uma estrutura com equipamentos e serviços turísticos. A praia tem uma estrutura de seis barracas que oferece um cardápio variado de iguarias locais e pratos como: tucunaré, tambaqui, matrinxã, curimatã, galinha caipira, bife e frango. Nas barracas você encontra petiscos como charutos fritos, linguiças de cebola, bolinhos de piracuí, camarão rosa e muito mais. Festival Gastronômico dos Derivados do Caju, principal fruto da produção agrícola local, com o objetivo de incentivar a agricultura na comunidade e expandir essa produção para fortalecer o turismo comunitário.
Praia do Carapanari, é para quem procura um ambiente rústico e tranquilo, oferece um lugar tranquilo sem muita aglomeração, com opções de caminhada em torno da praia, e possui infraestrutura para organização de eventos turísticos nacionais e internacionais. Carapanari tem apenas uma estrutura sendo ela a Casa do Saulo.
O acesso a esta se dá via fluvial também pelo rio Tapajós. Na praia não há nenhum tipo de infraestrutura turística.
Com aproximadamente 23 km de distância do Centro Urbano de Santarém, pela Rodovia Estadual Fernando Guilhon, que é pavimentada e mais 12 km pela PA Ponta de Pedras, estrada não pavimentada, o balneário de Ponta de Pedras possui uma estrutura que agrega vários equipamentos e serviços turísticos que vão desde a exposição e venda de artesanato a passeios de lancha para outras praias próximas ao balneário. Possuindo enormes pedras nas faixas de areia, produzindo um belo cenário.
A praia não conta com infraestrutura turística, mas o local tem uma caudalosa extensão de areias brancas que fascina. Os visitantes podem contemplar um pôr do sol deslumbrante e encantador, ideal para grupos de pessoas que buscam tranquilidade e sossego. Além do imenso espelho d'água do rio Tapajós pode ser contemplada na praia da Ponta do Cururu as gaivotas que enfeitam a areia.
No período do verão amazônico surgem nas margens do Arapiuns inúmeras praias, dentre as quais podem ser citadas a Ponta do Icuxi, Ponta Grande dentre outras, de areias brancas e finas, formando na maioria das vezes pequenas dunas, com águas cristalinas, verde-azuladas.
Localizada ao sul da cidade, estabelecendo uma delimitação física entre a área urbana e a zona rural do planalto. No alto desta serra fica instalado o 8º Batalhão de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro e o seu núcleo residencial militar. O acesso é através da BR 163 (Rodovia que liga Santarém/PA a Cuiabá/MT) em seu trecho com revestimento asfáltico e sinalização, onde se tem uma vista aérea parcial da cidade de Santarém.
A Serra do Saubal se estende por vários bairros de Santarém, Nova República, Santo André, Vigia e Bela Vista. O espaço recebe visitantes bastante empolgados com tantos detalhes que fazem do lugar um dos mais bonitos para visitação. A Serra do Saubal integra uma Área de Proteção Ambiental (APA), aprovada e sancionada em 2011. O local abrange uma área de 156 hectares, e do ponto mais alto, é possível ver a cidade de Santarém.
Situada a nordeste da sede do município, distante cerca de 42 km (4 horas de barcomotor), através do rio Amazonas. A ilha de São Miguel é uma das áreas mais importantes para a desova de quelônios na região da Amazônia Central. As espécies que usam as praias da ilha para a desova são: a tartaruga da Amazônia, o tracajá e o pitiú. Além do tabuleiro de quelônios, outra atração da ilha é a observação de pássaros.
O acesso é efetuado por via fluvial, através do rio Amazonas, num tempo aproximado de 3 horas (em barco motor), durante o período de inverno. No verão, o acesso é por via fluvial, até a Vila de Aritapera e daí, por via terrestre, chega-se à Vila de Água Preta próximo à Ilha homônima. Durante o verão pode ser observada com maior frequência uma grande variedade de pássaros como garças, socós, jaçanãs, e papagaios, além dos tabuleiros de quelônios - e tracajás. Outras atrações da ilha, tanto no período do inverno como do verão, são os jacarés e macacos.
Criada pelo governo do Estado do Pará, através do Decreto nº 6.063, de 03/05/68, a reserva florestal do Palhão está localizada no km 64 da rodovia Santarém/Curuá-Una, possuindo uma área total de 1.172,7351 hectares. Possui mata nativa bastante heterogênea, rica em espécies nobres como o pau amarelo, maçaranduba, cedro, andiroba, jatobá, angelim e outras. É rica também em espécies animais como veado, onça, tatu, paca, e diferentes variedades de macacos e pássaros.
Com intuito de proteger os meios de vida e a cultura da população local, a RESEX possuí passeios que duram até dois dias, onde você pode se aventurar em trilhas, casas de farinhas, centros de artesanatos, e projetos locais, e podendo se deliciar com uma típica refeição amazonica.
No Município existem três unidades de conservação criadas pelo Poder Público Municipal, sendo: três pertencem ao grupo de Unidades de Uso Sustentável, na categoria Área de Proteção Ambiental - APA, que é definida pela lei Nº 9.985, como uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações 238 humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
A APA Alter do Chão foi a primeira unidade de conservação a ser instituída pelo Decreto Lei Nº 17.771, de 02 de julho de 2003 e compreende uma área de 16.180 ha. É parte integrante da Gleba Mojuí dos Campos com o seguinte memorial descritivo: o limite sul coincide com a divisa entre os Municípios de Santarém e Belterra, partindo do ponto PD-10, situado às margens do lago Jurutuí, à foz do igarapé Jurutuí.
Posteriormente, em 06 de setembro de 2011, foi criada a APA Serra do Saubal, por meio da Lei 18.715, com uma área de aproximadamente 154 hectares, em área urbana, e trouxe entre seus objetivos: preservar o conjunto geológico e biológico que compõe toda a APA Serra do Saubal, bem como proteger a diversidade biológica, os recursos hídricos e o patrimônio natural, assegurando o caráter sustentável da ação antrópica na serra.
No ano seguinte foi criada a APA do Juá, em 28 de dezembro, por meio da Lei 19.206/2012, com área equivalente a 126 hectares, em zona de expansão urbana, onde um dos objetivos foi exercer atividades de controle e monitoramento ambiental, de modo a permitir, acompanhar e disciplinar, ao longo do tempo, as interferências no meio ambiente, e ainda, fomentar a educação ambiental, a pesquisa científica e a conservação dos valores culturais e históricos. As unidades de conservação constituem o Sistema Municipal de Unidades de Conservação, de acordo com o Código Ambiental do Município de Santarém, instituído pela Lei nº 17.894/2004 de 15 de dezembro de 2004.
Conservar corredores de vegetação nativa existente na região; Preservar os remanescentes de vegetação nativa nas áreas de serra e fundo de vales; Preservar os mananciais importantes para o abastecimento das populações urbanas de municípios que se concentram a maior parte em suas vizinhanças; Ordenar a expansão urbana nesta área, preservando parte do cinturão verde que existe na Região; Preservar a boa qualidade e quantidade de água das nascentes; Auxiliar no desenvolvimento de práticas de educação ambiental; Incentivar o desenvolvimento de atividades econômicas vinculadas ao turismo ecológico e rural. A APA no Lago do Maicá garante os recursos naturais para as populações que ali residem e dependem dele, de modo especial os pescadores. Dentro da área da APA Maicá tem mais de 1.200 pescadores artesanais que sobrevivem da pesca.
Uma reserva particular, o Bosque Santa Lúcia está localizado ao sul da sede do Município de Santarém, na colônia Poço Branco, com entrada no km 15 da rodovia BR-163 (Santarém-Cuiabá), o qual dista 19 km do centro da cidade. Possui uma área de 109 hectares, utilizada para caminhadas ecológicas, tendo como atrativo principal a floresta nativa de terra firme, destacando-se as espécies como Castanheira, Cumaru, Guaraná, Cupuaçuzeiro, Copaibeira, Angelim, dentre outras. O Bosque possui ainda placas indicativas das espécies em todo o percurso das trilhas.
Aqui vemos um pouco do que Santarém podes nos oferecer, para conhecer um pouco mais, venha conhecer a cidade e se deliciar, com a beleza natural.